Em uma crítica ácida, o militante argumentou que os países que virão para os eventos no âmbito da COP30 precisam enviar bilhões e até trilhões para que os povos da Amazônia tenham políticas públicas, em diversas áreas, para manter a floresta em pé e assim haja a preservação do meio ambiente.
Em mais um artigo certeiro sobre as mazelas vivenciadas pelo povo paraense, o premiado jornalista Lúcio Flávio Pinto revela a contradição entre o discurso e a propaganda ambientalista do governador Helder Barbalho, que em seu governo passa a mão na cabeça de devastadores do meio ambiente e perdoa infrações e multas de grandes empresas, inimigas da preservação ambiental, um dos temas centrais da próxima COP30 em Belém.







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