Ao pedir a palavra, o deputado estadual Toni Cunha (PL) criticou os dois colegas pelos ataques aos deputados que assinaram a CPI e respondeu os deputados governistas que haviam se pronunciado anteriormente, chamando-os de "inúteis" e “animais de estimação” de Helder, além de chamar um deles de “pastor do cão e pastor do capeta”.

Em um texto contundente com versos bíblicos e críticas aos políticos paraenses, Dom Azcona acusa o governador Helder Barbalho e os deputados estaduais pela morte da CPI que pretendia investigar as graves denúncias de atos criminosos que há décadas ocorrem no Marajó. O bispo emérito também aponta a omissão das deputadas e do Ministério Público pelo estupro e assassinatos de meninas no arquipélago.

Faltando 4 assinaturas, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) não deve ser instalada na Alepa.

O atual prefeito de Ananindeua ocupou a presidência da câmara no biênio de 2019-2020 após o mandato de Márcio Miranda.

Na tribuna, o parlamentar destacou uma reunião entre batedores de açaí e membros da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor, realizada no ano passado.

Em um bate papo descontraído sobre os bastidores da política paraense, o deputado relembrou sua trajetória, falou de sua relação atual com o governador Helder Barbalho (MDB) e não poupou o prefeito Edmilson Rodrigues (Psol) de críticas.