Com contrato prestes a encerrar, Remo e Volt devem acertar a renovação por mais um ano nos próximos dias. Segundo o presidente azulino, Antônio Carlos Teixeira, este deve ser o caminho seguido pelo clube em meio aos rumores envolvendo três empresas de materiais esportivo.
De acordo com ele, como o mandato de presidente encerrando ao final de 2026, a atual gestãonão pode firmar contratos para além disso – vide estatuto do clube. Antônio Carlos Teixeira ressaltou ainda que, caso o Remo suba à Série A, terá, em 2026, “tranquilidade” para analisar e negociar com outras empresas de material esportivo.
Como o meu mandato termina no próximo ano, estamos optando por fazer um contrato de apenas um ano, possivelmente uma renovação com a Volt, para que o Remo, em 2026, possa ter tranquilidade para analisar uma proposta que atenda os anseios do clube. Principalmente se o clube for para a Série A, que a negociação tende a ser diferente do que hoje poderíamos negociar com qualquer outra empresa”, disse em entrevista ao canal Futebol Paraense.
Sem fugir do assunto central da semana, o presidente do Remo revelou como a diretoria enxergou a proposta apresentada pela Diadora – Reebok e Macron foram as outras interessadas em vestir o clube a partir de 2026.
Segundo Antônio Carlos Teixeira, os valores em torno de R$ 7 milhões “são reais”, mas as condições apresentadas em contrato, principalmente no que diz respeito ao faturamento do clube, foram consideradas “fora da realidade” pela presidência azulina.
Essa proposta (da Diadora) não é de agora. É de um passado recente. Tiveram outras propostas (de empresas) analisadas. A proposta da Diadora existe, e é em torno desses R$ 5 a R$ 7 milhões, mas trabalha uma série de variáveis, inclusive de faturamento que não condiz com a realidade. Tivemos uma pesquisa com os clubes que estão com eles e não ficamos satisfeitos”, finalizou.
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