O Remo confirmou que cerca de 3.400 sócios estão aptos para votar nas Eleições Presidenciais de 2023. O pleito está marcado para ocorrer no próximo domingo, dia 12 de novembro. Independentemente de quem seja o mais votado, fato é que o clube azulino terá um novo mandatário. A corrida eleitoral tem quatro candidatos.
O primeiro nome é Antônio Carlos Teixeira, popularmente conhecido como Tonhão. O dirigente remista conta com o apoio do ainda presidente, Fábio Bentes. Tonhão integra a chapa Remo Mais Forte e, caso eleito, terá como vices os conselheiros Milton Campos e Glauber Gonçalves. Uma das principais bandeiras de campanha é a experiência do candidato. Tonhão participou do título da Série C 2005, do tabu de 33 jogos contra o Paysandu e é sócio do clube há 60 anos.
O segundo candidato é Marco Antônio Pina, o Magnata. O advogado é considerado, hoje, o principal nome de oposição. Ele integra a chapa Por um Remo Vitorioso. Se eleito, ele terá como vices Nelson Tupinambá e Gilmar Nascimento. Magnata aposta no discurso de “profissionalização” para convencer os sócios de que merece votos.
O empresário Jader Gardeline é o terceiro candidato da lista. O torcedor azulino integra a chapa Avança Remo. Ele terá Fernando Guga Gomes e Miguel Ângelo como vices se for eleito. O candidato, de forma insistente, fala em implantar um setor de Análise de Desempenho para, dessa forma, buscar maior índice de acerto nas contratações quando o Remo for montar o elenco para disputar os campeonatos.
Renan Bezerra é o último candidato à presidência. O conselheiro é cientista político e formado em Marketing. Renan lidera a chapa Frente Azulina e tem Carlos Magno e Diego Bessa como candidatos à vice-presidência. O candidato quer implantar um sistema que permita atender aos torcedores do Remo que morem fora do Pará, estado onde o clube é sediado.
Além do novo presidente, serão escolhidos membro do Conselho Deliberativo – CONDEL, Conselho Diretor – CODIR e Assembleia Geral – AG.
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