Prazo de funcionamento do Aterro de Marituba será prorrogado

A Secretaria de Zeladoria e Conservação Urbana de Belém informou que mantém reuniões semanais com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade para tratar do assunto e acompanhar o andamento do licenciamento de novos aterros sanitários destinados a atender Belém e a Região Metropolitana.

Divulgação/Agência Pará. Aterro sanitário de Marituba

A Prefeitura de Belém confirmou a prorrogação do funcionamento do Aterro Sanitário de Marituba. O novo prazo e os detalhes do acordo judicial serão divulgados nos próximos dias. As informações foram inicialmente divulgadas pelo portal oliberal.com e confirmadas pelo EPOL.

A Secretaria de Zeladoria e Conservação Urbana de Belém informou que mantém reuniões semanais com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade para tratar do assunto e acompanhar o andamento do licenciamento de novos aterros sanitários destinados a atender Belém e a Região Metropolitana. “A prefeitura dialoga permanentemente com as demais administrações municipais para encontrar uma solução em curto prazo”, afirmou em nota.

Atualmente, a Guamá Tratamento de Resíduos, empresa responsável pela operação do aterro, segue uma determinação judicial de 2024 que estabelece o encerramento das atividades no local até 28 de fevereiro. A expectativa é que, antes do fim do prazo, os termos da nova decisão sejam divulgados.

O Aterro de Marituba recebe aproximadamente 480 mil toneladas de resíduos por ano, o que equivale a cerca de 40 mil toneladas por mês e 1.300 toneladas por dia. O espaço está em funcionamento desde junho de 2015, após o encerramento do Lixão do Aurá, em Ananindeua, e recebe resíduos de Belém, Ananindeua e Marituba. Desde então, essa é a quarta prorrogação do prazo de funcionamento do aterro, com decisões semelhantes registradas em 2019, 2021 e 2023.

Novo centro de tratamento de resíduos

Está em andamento o processo de licenciamento ambiental para a instalação de um novo Centro de Tratamento de Resíduos (CTR). De acordo com a empresa Ciclus Amazônia, responsável pela gestão de resíduos sólidos em Belém, o projeto conta com o apoio da Secretaria de Meio Ambiente do Estado.

O centro terá capacidade inicial para receber mais de 2.500 toneladas diárias de resíduos, com possibilidade de ampliação para até 4.000 toneladas por dia. Segundo a Ciclus, os resíduos coletados serão transportados para Estações de Transferência de Resíduos (ETRs) por caminhões compactadores e, em seguida, encaminhados ao CTR, onde serão processados em uma Central de Tratamento de Resíduos Bioenergética. O solo do aterro será preparado com camadas de proteção para reduzir impactos ambientais.

Entre as previsões do projeto está a geração de energia elétrica e a produção de biometano, além da instalação de uma estação de extração e tratamento de biogás resultante da decomposição do lixo, com possibilidade de uso como substituto do GNV ou para produção de outros combustíveis.

A empresa responsável afirmou que pretende aplicar em Belém um modelo semelhante ao desenvolvido pela Ciclus Rio, no estado do Rio de Janeiro, onde há um Centro de Tratamento de Resíduos e cinco Estações de Transferência de Resíduos. A companhia declarou que sua operação transforma insumos poluentes em água desmineralizada, biogás e energia e projeta a geração de até 2 milhões de toneladas de crédito de carbono até 2025.

“A Ciclus Amazônia permanece à disposição para contribuir com a gestão dos resíduos sólidos em Belém, garantindo que qualquer solução adotada esteja alinhada com as melhores práticas ambientais e operacionais”, informou a empresa.A Prefeitura de Belém confirmou a prorrogação do funcionamento do Aterro Sanitário de Marituba. O novo prazo e os detalhes do acordo judicial serão divulgados nos próximos dias.

A Secretaria de Zeladoria e Conservação Urbana de Belém informou que mantém reuniões semanais com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade para tratar do assunto e acompanhar o andamento do licenciamento de novos aterros sanitários destinados a atender Belém e a Região Metropolitana. “A prefeitura dialoga permanentemente com as demais administrações municipais para encontrar uma solução em curto prazo”, afirmou em nota.

Atualmente, a Guamá Tratamento de Resíduos, empresa responsável pela operação do aterro, segue uma determinação judicial de 2024 que estabelece o encerramento das atividades no local até 28 de fevereiro. A expectativa é que, antes do fim do prazo, os termos da nova decisão sejam divulgados.

O Aterro de Marituba recebe aproximadamente 480 mil toneladas de resíduos por ano, o que equivale a cerca de 40 mil toneladas por mês e 1.300 toneladas por dia. O espaço está em funcionamento desde junho de 2015, após o encerramento do Lixão do Aurá, em Ananindeua, e recebe resíduos de Belém, Ananindeua e Marituba. Desde então, essa é a quarta prorrogação do prazo de funcionamento do aterro, com decisões semelhantes registradas em 2019, 2021 e 2023.

Novo centro de tratamento de resíduos

Está em andamento o processo de licenciamento ambiental para a instalação de um novo Centro de Tratamento de Resíduos (CTR). De acordo com a empresa Ciclus Amazônia, responsável pela gestão de resíduos sólidos em Belém, o projeto conta com o apoio da Secretaria de Meio Ambiente do Estado.

O centro terá capacidade inicial para receber mais de 2.500 toneladas diárias de resíduos, com possibilidade de ampliação para até 4.000 toneladas por dia. Segundo a Ciclus, os resíduos coletados serão transportados para Estações de Transferência de Resíduos (ETRs) por caminhões compactadores e, em seguida, encaminhados ao CTR, onde serão processados em uma Central de Tratamento de Resíduos Bioenergética. O solo do aterro será preparado com camadas de proteção para reduzir impactos ambientais.

Entre as previsões do projeto está a geração de energia elétrica e a produção de biometano, além da instalação de uma estação de extração e tratamento de biogás resultante da decomposição do lixo, com possibilidade de uso como substituto do GNV ou para produção de outros combustíveis.

A empresa responsável afirmou que pretende aplicar em Belém um modelo semelhante ao desenvolvido pela Ciclus Rio, no estado do Rio de Janeiro, onde há um Centro de Tratamento de Resíduos e cinco Estações de Transferência de Resíduos. A companhia declarou que sua operação transforma insumos poluentes em água desmineralizada, biogás e energia e projeta a geração de até 2 milhões de toneladas de crédito de carbono até 2025.

“A Ciclus Amazônia permanece à disposição para contribuir com a gestão dos resíduos sólidos em Belém, garantindo que qualquer solução adotada esteja alinhada com as melhores práticas ambientais e operacionais”, informou a empresa.

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