A Polícia Civil do Pará deflagrou, na manhã desta quinta-feira (18), a segunda fase da operação “Ponto Crítico”, que resultou em 75 prisões e na apreensão de armas de fogo, drogas, celulares, munições, carregadores, dinheiro em espécie e balanças de precisão.
A ação foi coordenada pela Diretoria de Polícia do Interior (DPI), com apoio do Núcleo de Inteligência Policial (NIP) e da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE), mobilizando 386 policiais civis em todas as Regiões Integradas de Segurança Pública do interior do Estado.
Segundo o delegado Hennison Jacob, titular da DPI, foram cumpridos 90 mandados de busca e apreensão, além de 59 prisões por mandados judiciais e 16 em flagrante.
“A segunda fase da operação ‘Ponto Crítico’ demonstra o empenho e compromisso da Polícia Civil em reforçar a segurança pública nas cidades e distritos do interior do Estado”, afirmou.
A operação foi realizada de forma simultânea em mais de 40 municípios e distritos, incluindo Acará, Afuá, Alenquer, Altamira, Aurora do Pará, Bagre, Bom Jesus do Tocantins, Breu Branco, Breves, Capanema, Canaã dos Carajás, Conceição do Araguaia, Concórdia do Pará, Curionópolis, Dom Eliseu, Eldorado, Gurupá, Itaituba, Marabá, Moraes de Almeida, Novo Progresso, Ourém, Parauapebas, Portel, Porto de Moz, Quatro-Bocas, Redenção, Rio Maria, Rondon do Pará, Salinópolis, Santa Cruz do Arari, Santana do Araguaia, Santarém, São Sebastião, São Félix do Xingu, Soure, Tomé-Açu, Tracuateua, Tucuruí, Ulianópolis e Xinguara.
Na região do Baixo Tocantins, por exemplo, uma mulher foi presa em flagrante por posse ilegal de arma de fogo, associação criminosa e comércio ilegal de armas. Um homem também foi autuado por tráfico de drogas. Foram apreendidos cinco celulares, uma espingarda artesanal, espoletas, além de 35 trouxinhas de maconha e 64 de crack, conforme informou o delegado Mhoab Khayan, superintendente da área.
A ação contou ainda com o apoio de Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher (DEAM), à Criança e ao Adolescente (DEACA), Delegacias de Homicídios (DH) e Núcleos de Apoio à Investigação (NAI).
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