Primeira equipe rebaixada à Série C de 2026, o Paysandu iniciou nesta segunda-feira a reformulação na gestão Roger Aguilera, que vai fechar o primeiro ano de mandato com um baque esportivo, com a queda de divisão e uma perda de receita milionária para o próximo ano.
Uma das ações imediatas será a criação de uma comissão para gerir o futebol a partir de 2026. A informação foi divulgada inicialmente pelo jornalista José Maria Trindade e confirmada pela reportagem do Estado do Pará Online (EPOL).
O novo modelo de gestão do futebol bicolor terá Alberto Maia e Vandick Lima, ex-presidentes do clube, como integrantes da comissão. Segundo apuração do EPOL, nesta segunda-feira, 3, a dupla vai estar reunida com a diretoria do Paysandu para apresentação do projeto, que deve conduzir o planejamento do clube nas quatro competições da próxima temporada – Campeonato Paraense, Copa Norte/Verde, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro da Série C.
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Ídolo histórico do clube, sendo decisivo no título da Copa do Campeões em 2002, Vandick Lima esteve como presidente do Paysandu entre 2013 e 2014. Foi com ele na presidência que o Papão conquistou o acesso à Série B em 2014, chegando até a final da Série C e sendo vice-campeão para o Macaé.
Já Alberto Mais sucedeu Vandick Lima na presidência do Paysandu em 2015. Ele ficou no cargo até o final de 2016 e foi o responsável pela primeira conquista do clube na Copa Verde, em 2016.
Nesta temporada, o Paysandu teve dois profissionais no comando do departamento de futebol. Desde setembro de 2024, Felipe Albuquerque liderou o setor como executivo. Em maio, ao ser demitido, Carlos Frontini assumiu o posto.
Até o momento, não há definida por parte do presidente Roger Aguilera por uma permanência de Frontini no departamento para 2026.
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