Museu Interativo Ananin é inaugurado no Teatro Municipal de Ananindeua

O museu funciona de terça a domingo, das 8h às 19h, com entrada franca.

Foto: Antonio Silva / Ascom

No último sábado (08), o Teatro Municipal de Ananindeua recebeu a inauguração do Museu Interativo Ananin, a mais recente adição ao Complexo Cultural Parque Vila Maguary.

A concepção do museu foi realizada por especialistas locais: o Doutor Adrielson Furtado, turismólogo e cientista social, a professora e historiadora Lúcia Araújo e o Doutor Lucas Araújo, antropólogo e museólogo. Todos são moradores de Ananindeua com vasta pesquisa sobre a cidade.

Foto: Antonio Silva / Ascom

O Museu Interativo Ananin apresenta seis totens que narram, de forma cronológica, a ocupação e o desenvolvimento de Ananindeua. Um dos destaques é o totem dedicado à história do Curtume Maguary, que exibe fotos inéditas da antiga fábrica localizada onde hoje está o Parque Cultural Vila Maguary.

Segundo a professora e historiadora Lúcia Araújo, o objetivo é “transformar eventos históricos em experiências interativas e divertidas. O museu atrai não apenas aficionados por história, mas também jovens, que se sentem naturalmente atraídos pelo aspecto lúdico. Essa abordagem inovadora permite que os visitantes mergulhem nas narrativas de forma participativa, estimulando o pensamento crítico e a curiosidade.”

Com uma abordagem digital e interativa, o museu utiliza elementos de jogos para engajar os visitantes, oferecendo uma experiência educativa e imersiva sobre a história da região.

Dani Franco, presidente da Fundação Centro Cultural Parque Vila Maguary, enfatizou a importância do novo museu: “É importante ressaltar que o Parque Vila Maguary é um complexo cultural com diversos equipamentos. Com a Galeria Jorge Granhen e o Teatro Municipal já inaugurados, a abertura do nosso Museu completa o complexo, o que nos traz uma grande alegria.”

O prefeito de Ananindeua, Daniel Santos, expressou sua satisfação com a inauguração do Museu Interativo Ananin: “De todas as inaugurações, talvez esta seja a que mais me emociona, porque me incomodava não poder trazer nossos filhos, uma criança, um estudante e contar a história de Ananindeua. Estou muito feliz hoje, porque sentimos que fazemos parte da história junto com toda a população da cidade.”

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