Uma mulher identificada como Karyny Virgino Silva, de 47 anos, foi detida no último domingo (26) após afirmar que carregava uma bomba na mala despachada. A passageira embarcaria em um vôo da Azul, partindo de Brasília com destino ao Aeroporto de Confins, em Minas Gerais.
A situação ocorreu durante o procedimento de check-in, quando Karyny foi questionada se portava algum item proibido na bagagem, ao que ela teria respondido com “só se for uma bomba”. Segundo a defesa de Karyny, a fala foi uma “piada infeliz”.
Após a declaração, a Polícia Federal (PF) foi acionada para vistoriar a mala da passageira. Na busca, nenhum explosivo foi encontrado, mas a mulher foi presa em flagrante e conduzida à Superintendência da PF em Brasília. Uma outra mulher, amiga da suspeita, também teve seus pertences inspecionados.
Karyny foi autuada pelo crime de atentado contra a segurança do transporte aéreo, que tem pena prevista de 2 a 5 anos de reclusão. Algumas horas após a detenção, a defesa da mulher peticionou um pedido de liberdade provisória com a alegação de “ausência de elementos concretos que indiquem risco à ordem pública” na fala da passageira.
A maranhense, que é servidora do Banco do Brasil, foi solta na manhã desta segunda-feira (27) após audiência de custódia e não precisou pagar fiança.
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