O Cine Líbero Luxardo, espaço da Fundação Cultural do Pará (FCP), será palco do 10º Festival Amazônia FIDOC 2024, que começa nesta quinta-feira (21) e segue até o dia 26 de novembro. O evento celebra o cinema da Pan-Amazônia com o tema “O Cinema de Todas as Amazônias na Luta Pela Floresta em Pé” e promete uma programação diversificada e gratuita, incluindo exibições de filmes e mesas de debate.
O festival reúne produções de oito países da Amazônia, destacando a luta pela preservação ambiental e as narrativas culturais da região. Confira os destaques da programação:
Dia 21 de novembro (quinta-feira)
- 16h: Mesa “Produção Indígena Contemporânea”, com Davi Kopenawa, Célia Maracajá, Porakê Munduruku, Angela Gomes e mediação de Zienhe Castro.
- 17h: Mesa “Experiências em Educação e Cinema”, mediada por Melissa Barbery.
- 18h às 22h30: Mostra competitiva com os filmes Cabana (exibição em Libras), Eu, Nirvana e Terruá Pará.
Dia 22 de novembro (sexta-feira)
- 10h às 12h: Mostra “Primeiro Olhar” com curtas como Causos Daqui, Narrativas de Fim do Mundo, Arari e outros.
- 16h: Estudo de caso do longa Flashdance TF.
- 18h: Mostra competitiva com os filmes João de Una Tem um Boi, Feito o Vento e Dona Beatriz Ñsîmba Vita, entre outros.
Dia 23 de novembro (sábado)
- 17h: Estreia do filme Panela Histórica.
- 18h: Mostra competitiva com obras como Pisca-Pisca, O Sonho de Clarice e Cacica – A Força da Mulher Xavante.
Dia 24 de novembro (domingo)
- 19h: Mostra competitiva com A Menos Que Dancemos, Chica e Mistérios de Nixipae.
- 20h: Exibição de filmes como Pálido Ponto Vermelho (com legendas descritivas) e Mariposa de Papel.
Dia 25 de novembro (segunda-feira)
- 16h às 18h: Mesa “Olhar Amazônico: A Produção de Videoclipe e Videoarte”, com participação de Danielle Fonseca, Nay Jinkings e outros, mediada por Lucas Negrão.
- 18h: Mostra competitiva com títulos como Sangria, A Ilusão da Abundância e Uma Cabocla Brasileira (com legendas descritivas).
Dia 26 de novembro (terça-feira)
- Master Class com Maya Da-Rin: A cineasta aborda a estrutura narrativa e o processo criativo de suas produções, com destaque para o longa A Febre.
O festival reforça a importância do cinema como ferramenta de resistência e valorização das culturas amazônicas. A programação completa pode ser conferida no local. A entrada é gratuita.
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