Há dois dias no Estádio Banpará Curuzu, o técnico Márcio Fernandes vem começando a implementar as ideias de jogo com o elenco para tentar tirar a equipe da zona de rebaixamento da Série B do Campeonato Brasileiro. Com 21 pontos, o Papão é o lanterna e no sábado, 13, encara o América-MG, às 16h em Belém, em um confronto de “seis pontos” dentro do Z4.
No entanto, o assunto do início da semana foi a chegada do treinador ao clube. Após iniciar a temporada com o Paysandu, Márcio foi demitido em fevereiro e agora retorna nas mesmas condições de quando assumiu a equipe, também em setembro de 2024 e precisando livrar a equipe do rebaixamento à Série C.
Na busca por um substituto para Claudinei Oliveira, demitido na última sexta-feira após a derrota para o Volta Redonda, a diretoria do Paysandu enfrentou a recusa de muitos treinadores, como Umberto Louzer e Cauã Almeida.
E para chegar ao nome de Márcio Fernandes, pesou o histórico dele no clube. Segundo o presidente bicolor, Roger Aguilera, o fato do treinador ter boa relação com clube e torcida foram determinantes na hora de “bater o martelo” e anunciar a contratação.
(O histórico do Márcio no clube) Pesou muito. Pegar um outro técnico que não tenha o conhecimento o nosso ambiente interno, do torcedor, seria mais complicado. Perderia dois, três jogos. O Márcio era como se já tivesse aqui. Ele é uma pessoa ligada ao clube. Temos uma relação muito boa. Foi uma escolha certa. Muitos torcedores voltaram a acreditar. Nada é impossível. Um jogo de cada vez”, disse Roger em entrevista ao canal RS Live Sport.
A (re)estreia de Márcio Fernandes no comando do Paysandu será neste sábado, 13, às 16h no Estádio do Mangueirão contra o América-MG. Uma vitória, tira o Paysandu da lanterna e diminui a distância para sair da zona de rebaixamento, que hoje é de sete pontos.
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