Na Green Zone da COP30, a Amazônia mostra que ciência e ação prática caminham juntas. O espaço se tornou ponto de encontro para universidades, comunidades e instituições internacionais, trocando experiências e construindo soluções reais para o desenvolvimento sustentável da região.
Entre os participantes, a Associação de Universidades Amazônicas (Unamaz) se destaca. Com instituições de oito países amazônicos e em parceria com a Bio Tec-Amazônia, a Unamaz promove estudos em diversas áreas, com foco especial na preservação ambiental e no progresso das cidades.
O estande da Unamaz também promove debates e estabelece parcerias com comunidades e instituições internacionais, fortalecendo a presença da Amazônia no cenário global de pesquisa científica e sustentabilidade.
“Na Green Zone, conseguimos mostrar que a ciência amazônica não é isolada. Estamos conectados com pesquisadores do mundo inteiro, de Singapura a outros países participantes da COP30”, afirma José Seixas Lourenço, presidente pró-tempore da Unamaz e diretor-presidente da Bio Tec-Amazônia.

Diferente da Blue Zone, voltada para a produção científica e negociações oficiais, a Green Zone é um espaço de prática, colaboração e inspiração. “Aqui, ciência, comunidades e inovação caminham juntas pelo futuro sustentável da Amazônia. É um espaço para aprender, compartilhar e construir soluções que realmente transformam a região”, completa Lourenço.
Na realidade, além da Unamaz, estandes de outros centros de pesquisas, público e privada, estão presentes para provar que a Green Zone é o espaço mais democrático da COP30, sobretudo de mostrar ao mundo o conhecimento científico da Amazônia, vital para o contexto da amazônico
Leia também:









Deixe um comentário