Decorador contratado para a COP30 é barrado na Blue Zone após castanha ser confundida com explosivo - Estado do Pará Online

Decorador contratado para a COP30 é barrado na Blue Zone após castanha ser confundida com explosivo

Nas redes sociais, Rosivan compartilhou o episódio, mostrando toda a trajetória — desde a chegada ao local até a liberação do objeto.

O decorador Rosivan Tavares, contratado pelo restaurante Casa do Saulo para atuar durante a COP30 em Belém, passou por um susto nesta quinta-feira (6) ao tentar entrar na Blue Zone, área restrita do evento. A Polícia Federal e o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI) suspeitaram que a “castanha-sapucaia” que ele carregava fosse um artefato explosivo.

Nas redes sociais, Rosivan compartilhou o episódio, mostrando toda a trajetória — desde a chegada ao local até a liberação do objeto. A castanha-sapucaia, no entanto, nada mais é do que a semente comestível e nutritiva da árvore da sapucaia, bastante comum na região amazônica.

Rica em proteínas, lipídios (ácidos graxos insaturados) e minerais como fósforo, potássio e magnésio, a castanha-sapucaia também possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que podem contribuir para a saúde cerebral e hepática, segundo estudos.

Após várias revistas, incluindo o uso de detectores de explosivos, o decorador foi liberado e acompanhado por um agente até o restaurante dentro da área da conferência.

Leia também: