Celso Sabino destaca potencial turístico da Ilha do Combu após visita de Lula e Macron no Pará

Tradicional por produzir delícias com cacau orgânico, o local tem apostado no turismo para potencializar a geração de emprego e renda, fomentando a economia.

Agenda de Lula e Macron em Belém
O ministro esteve na comitiva que acompanhou os presidentes brasileiro e francês na Ilha do Combu.

O chocolate paraense foi destaque na passagem do presidente francês Emmanuel Macron e do presidente Lula pelo Pará. Os líderes conheceram, nesta terça-feira (26.03), a fábrica de chocolates Filha do Combu, localizada na Ilha do Combu, distante 1,5 km da capital paraense, Belém. O objetivo do governo brasileiro é dar visibilidade à complexidade da Região Amazônica e às alternativas de desenvolvimento econômico sustentável que existem na floresta, incluindo o turismo.

Tradicional por produzir delícias com cacau orgânico, o local tem apostado no turismo para potencializar a geração de emprego e renda, fomentando a economia. Acompanhando a comitiva presidencial, o ministro do Turismo, Celso Sabino, ressaltou que, além do resgate da cultura e das tradições ribeirinhas, a chocolataria tem desenvolvido a atividade turística e atraído visitantes de todo o mundo.

“Além de atuar de forma sustentável, preservando a floresta amazônica, o turismo é uma alternativa real de renda que abre um caminho de possibilidades para o homem e a mulher que nasceram aqui não migrarem para outros locais, tirando seu sustento de firma sustentável e de maneira digna. Esse é o turismo que estamos buscando no Brasil!”, ressaltou.

Em 2023, o Prêmio Nacional do Turismo, promovido pelo Ministério do Turismo, consagrou, na categoria “Iniciativa Privada – Micro, Pequenos Empreendedores e MEI”, o empreendedor criativo e CEO da fábrica Filha do Combu Chocolates, Mario Cesar dos Santos de Carvalho, que atua como consultor na Ilha desde 2012.

HISTÓRIA

A fundadora da Filha do Combu, Dona Nena, é nascida na própria Ilha, no Igarapé Piriquitaquara (PA) e sempre viveu do cacau. A produção das receitas que hoje são comercializadas teve início em 2006, de forma artesanal, e desde 2017 a fábrica conta com uma loja física.

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