Em uma crítica ácida, o militante argumentou que os países que virão para os eventos no âmbito da COP30 precisam enviar bilhões e até trilhões para que os povos da Amazônia tenham políticas públicas, em diversas áreas, para manter a floresta em pé e assim haja a preservação do meio ambiente.

Celso já ocupa o cargo de ministro desde o dia 14 do mês passado e desde então vem recebendo parlamentares das mais variadas vertentes políticas, da esquerda à direita. Novas mudanças ministeriais devem ocorrem nos próximos dias para acolher demandas do PP e do Republicanos, em troca de sustentação à gestão federal no Congresso.

Helder Barbalho evita revelar os números negativos presentes durante todo seu governo, mas eles crescem em conformidade com a concentração de riqueza e poder nas mãos de poucos políticos e empresários, aumentando o fosso que separa os poucos ricos dos milhões de pobres no Pará.

Duciomar Costa, condenado e se movimentando em uma cadeira de rodas faz crer que o ditado popular "a Justiça tarda, mas não falha", ainda tá valendo.

O mestre em Comunicação pela UFPA e que atual como radialista e produtor da Rádio Cultura, Fabrício Rocha respondeu à postagem feita nas redes sociais deste redator, com o teor da nota da coluna Repórter 70, publicada na edição dominical do jornal O Liberal, deste último domingo, 30, que criticou o presidente da FUNTELPA, o ex-deputado estadual Miro Sanova (PDT), acusando-o de fazer do órgão estatal um cabide de emprego.

Hoje trazemos a estréia da coluna "Política Pará", um pinçado sobre pautas inéditas e mais relevantes da política paraense. Acompanhe, comente e compartilhe!

Sendo que Cametá é administrada por seu partido, o governador Helder Barbalho foge da polêmica instalada por seu amigo e aliado político, que gastará em um único final de semana, mais de 1,5 milhão em shows, enquanto há denúncias de mal atendimento nos postos de saúde do município, além de pessoas desabrigadas por causa de alagamentos de várias áreas da cidade, que a prefeitura diz que não tem dinheiro para recuperá-las.

O governo estadual dispensou a licitação alegando que o instituto comandando pela vereadora era a única entidade capacitada para tocar o projeto. Para um advogado ouvido pelo portal diogenesbrandao.com, o processo tem jeito, cara e cheiro de mais um "jogo de cartas marcadas".

Passos dois anos e com a determinação judicial do encerramento das atividades no aterro sanitário de Marituba, marcado para o dia 31 de agosto próximo, o governo do Pará ainda não apresentou nenhuma ação concreta para resolver a questão e ainda se proclama capaz de resolver os demais problemas existentes, antes da realização da COP 30.

Por muito tempo, a esquerda satanizou os empresários, inclusive os educação privada, com rótulos de exploradores e oportunistas. Hoje, líderes de partidos socialistas, como o prefeito de Belém, parece que mudaram de opinião, já que não mais criticam quem chamavam de burgueses e de representantes da elite.