As buscas pela brasileira Juliana Marins, de 24 anos, no vulcão Rinjani, na Indonésia, entraram no terceiro dia neste domingo (22), enfrentando enormes dificuldades impostas pelas condições climáticas e pelo terreno íngreme e escorregadio. Juliana escorregou e caiu cerca de 300 metros abaixo da trilha principal durante uma trilha, em uma região considerada de difícil acesso.
A área onde a jovem desapareceu é coberta por intensa neblina e sereno, o que torna as pedras escorregadias e a visibilidade extremamente reduzida. Esses fatores não apenas dificultaram o resgate, mas também contribuíram para o acidente.
As buscas chegaram a ser temporariamente suspensas devido ao mau tempo, mas foram retomadas com a melhora parcial do clima. Ainda assim, a instabilidade permanece e é um desafio constante para as equipes de resgate.
Apesar da mobilização da Embaixada do Brasil em Jacarta e dos esforços do Ministério das Relações Exteriores junto às autoridades indonésias, o resgate segue sendo uma corrida contra o tempo. Familiares de Juliana acompanham com apreensão a operação, marcada pela dificuldade de acesso, insegurança do terreno e mudanças climáticas abruptas.
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