Um artista italiano vendeu uma escultura invisível por mais de R$ 90 mil, chamando a atenção do público e de críticos de arte. A peça, chamada “Io Sono” (Eu Sou), não tem forma física nem material aparente, mas foi comprada como uma obra conceitual.
De acordo com o artista, a criação representa “o vazio como espaço cheio de energia e possibilidades”. O comprador recebeu apenas um certificado de autenticidade, documento que garante a existência da obra e permite sua “exposição” em um ambiente de tamanho específico.
A venda provocou discussões sobre o valor simbólico da arte e o que realmente define uma obra. Para muitos, a transação desafia a ideia tradicional de escultura e reforça o papel do conceito sobre o objeto físico.
A escultura invisível segue rendendo comentários e dividindo opiniões. E, mesmo sem forma, acabou ganhando destaque no mundo real.
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