Com 30 pontos e na quinta colocação da Série B do Campeonato Brasileiro, o Remo fechou o primeiro turno da competição empatando com o líder Goiás por um a um na noite dessa terça-feira, 29, No Estádio da Serrinha, em Goiânia.
No duelo com o Goiás, a equipe azulina teve, por diversas vezes, a chance de garantir a segunda vitória longe de Belém. Porém, nos minutos finais de jogo, Anselmo Ramon acabou deixando o placar empatado e frustrando os planos do Remo.
Após ao duelo em Goiânia, o técnico António Oliveira classificou como “castigo” o empate nos últimos lances do jogo. Para ele, o Remo teve a chance de abrir boa vantagem no placar, porém, de forma “estratégica”, “tudo correu bem” ao final do jogo.
“Em análise do jogo, acho que é um empate que nós eventualmente pensávamos que poderiam ser dois, três, quatro, cinco gols, e acabamos sendo castigados e penalizados com o empate. No ponto de vista estratégico, tudo nos correu bem”, disse.
Outro ponto questionado pelo treinador português no pós-jogo foi a arbitragem do mineiro Felipe Fernandes de Lima. Para António Oliveira, beirou a “falta de respeito” a quantidade de faltas marcadas a favor do Goiás.
“O árbitro realmente é alguém que é interveniente no jogo. Se formos contabilizar o número de faltas que ele marcou pro Goiás é inacreditável, até beira a falta de respeito. Muitas das vezes esquecemos que o Remo é um gigante do futebol brasileiro, está adormecido, mas está a acordar e merece o mesmo respeito que outras equipes que têm mais tempo agora na Série A e na Série B. Hoje não nos sentimos respeitados”, finalizou.
O Remo volta a campo na próxima sexta-feira, 1ª de agosto, para encarar a Ferroviária, às 19h, no Estádio do Mangueirão na abertura do segundo turno da Série B do Campeonato Brasileiro.
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