A votação que definiu o futuro do Plano Plurianual (PPA) 2026–2029 terminou com ampla maioria na Câmara Municipal. Entre os 35 vereadores, prevaleceu o entendimento de que a proposta enviada pelo Executivo já atendia às necessidades estruturais e sociais do município, o que levou à aprovação sem qualquer alteração.
O vereador Fábio Souza (MDB), líder do governo, comemorou o resultado. “O PPA 2026-2029 tem suas metas e objetivos muito claros, muito bem definidos pelo Poder Executivo. Nós não tivemos dificuldade na aprovação”, afirmou.
Estrutura do PPA
O plano define políticas e investimentos distribuídos em cinco programas estratégicos e três de manutenção administrativa, todos com previsão orçamentária e metas de execução. Entre os eixos centrais estão:
- Desenvolvimento Social e Cidadania,
- Desenvolvimento Urbano e Gestão da Cidade,
- Governança,
- Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade,
- Bem-Estar e Segurança.
A proposta contempla ações para áreas como saúde, educação, habitação, mobilidade, infraestrutura urbana e proteção social.
Participação popular e construção do documento
O processo começou em fevereiro e recebeu contribuições por audiências públicas e pelo site do PPA. As sugestões, vindas tanto de moradores da área urbana quanto das ilhas, foram incorporadas ao texto final e mantidas pelos vereadores.
Segundo Fábio Souza, “as necessidades da população estão totalmente contempladas e assistidas dentro desse PPA”.
Orçamento previsto
O PPA estima investimentos que somam R$ 25,8 bilhões ao longo dos quatro anos. Os recursos virão de receita própria do município, repasses constitucionais e convênios. O governo avalia que a previsão garante fôlego para ações estruturantes e manutenção da máquina pública.
Próximos passos e possibilidade de mudanças
Com a aprovação, o plano segue para sanção do prefeito, previsto para entrar em vigor em 1º de janeiro de 2026. O PPA poderá ser ajustado ao longo do período, conforme explicou Fábio Souza.
Ele destacou que alterações podem ser feitas por iniciativa tanto do Executivo quanto do Legislativo, caso novas prioridades surjam ao longo da gestão.












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