Presidente do Bragantino destaca impactos em veto para jogos na cidade: "Vamos perder tudo" - Estado do Pará Online

Presidente do Bragantino destaca impactos em veto para jogos na cidade: “Vamos perder tudo”

Cláudio Wagner elencou os pontos negativos em não poder atuar no Diogão no Parazão 2026. O estádio foi vetado pelas más condições estruturais.

Foto: Arquivo pessoal/Instagram

O Bragantino não vai poder jogar em Bragança no Campeonato Paraense 2026. Em uma vistoria, a Federação Paraense de Futebol (FPF) e os órgãos de segurança vetaram o Estádio do Diogão, casa da equipe nas competição, por conta das más condições de estrutura e logística da praça esportiva de Bragança.

A situação faz com que o Tubarão do Caeté vá procurar outra “casa” para mandar os jogos no Parazão 2026. Nessa quinta-feira, 27, o presidente do clube, Cláudio Wagner, ponderou os impactos que essa decisão vai trazer para todos que cercam o Bragantino.

Segundo ele, além da parte esportiva, com a equipe não podendo jogar ao lado do torcedor, tem a questão econômica, que vai afetar a cidade como um todo por conta da retirada dos jogos do Estádio do Diogão.

Tirar o jogo daqui (de Bragança) é prejudicial para o Bragantino por conta do apoio do torcedor. Segundo porque já conhecemos o estádio, é a nossa casa. O terceiro é para a cidade. Jogar em Bragança, o comércio sente o impacto, a rede hoteleira tem aumento de procura. Vamos perder tudo isso indo jogar em outro lugar”, disse.

Inicialmente, o clube tem o Estádio Municipal de Augusto Corrêa, o Estrelão, como primeira possibilidade para sediar os jogos em 2026. Neste ano, o estádio foi inaugurado e recebeu os jogos do Caeté no Campeonato Paraense.

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