Em uma conferência marcada por negociações intensas e expectativas elevadas, os corredores mais estratégicos da COP30 voltaram a refletir a urgência do momento climático global. Entre plenárias, encontros bilaterais e agendas paralelas, a pressão social encontrou espaço para se fazer ouvir.
A manhã desta segunda-feira (17), que abriu a segunda semana da conferência foi marcada por uma manifestação dentro da Blue Zone, área restrita do evento, reunindo participantes de diversos países em defesa de uma transição climática justa.
Com os manifestantes, cartazes em vários idiomas e palavras de ordem ecoaram pelo espaço, cobrando dos líderes globais decisões concretas e financiamento adequado para enfrentar a crise, sobretudo relacionado a transição climática destinado aos mais pobres.

Entre as mensagens que mais se destacaram estavam: “Entregar financiamento climático, para uma transição equitativa e justa” e “Não há transição justa sem os direitos e a representação dos trabalhadores e dos povos”, traduzidos do inglês para o português.
A mobilização reforçou a importância de que os compromissos firmados na COP30 avancem além do discurso, colocando no centro das negociações aqueles que mais sofrem os impactos da emergência climática.
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