A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) apresentou o projeto de sustentabilidade para os próximos anos. Durante a COP 30, a entidade divulgou o plano de ação do “CBF Impacta”, que pretende cumprir uma agenda global no combate as mudanças climáticas.
O painel foi apresentado pelo vice-presidente da CBF e presidente da Federação Paraense de Futebol (FPF), Ricardo Gluck Paul. Segundo ele, o projeto vai atacar as chamadas “zonas de impacto” e será orientado pelos “Objetivos de Futebol Sustentável”, as ODS’s.
O projeto será implementado em zonas de impacto, sociais e de governança. Para cada zona de impacto, um conjunto de projetos estruturante, programas de maior invergadura e projetos complementares. Todos orientados por valores de Objetivo do Futebol Sustentável”, explixou.
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O compromisso da CBF com o futebol comunitário, preconceito, futebol feminino, de base. Esses projetos estruturante já temos vários definidos em processo de implementação para construir nosso projeto de sustentabilidade”, completou.
Ainda de acordo com Gluck Paul, uma das ações será a neutralização de carbono durante os jogos das competições brasileiras a partir de 2026. Ele explicou que o uso de crédito de carbono deve ter início imediato pela entidade. O projeto visa ainda uma estratégia para as competições de categoria de base.
Nossos jogos terão neutralidade de carbono. A CBF tem 25 competições, cerca de três mil jogos por ano. Estamos calculando que cada jogo tem impacto ambiental considerável. A ideia é compensar esse consumo. Na prática, a utilização de crédito de carbono vamos iniciar imediatamente. Nosso projeto social tem como vertente a estratégia nacional para o futebol de base. Isso eu considero um dos mais importantes projetos, que o futebol brasileiro nunca implementou”, finalizou.
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