O técnico Guto Ferreira foi apresentado pelo Remo no final da manhã desta sexta-feira, 26, no Estádio Banpará Baenão. De início, o treinador de 60 anos explicou como encara o desafio de assumir a equipe azulina na sequência da Série B do Campeonato Brasileiro.
Intervenção mais direta foi jogada pos jogo no vestiário. O que eu falei é sobre a necessidade de mudança de comportamento. É o primeiro ponto, fazer mudar o comportamento dentro da partida. Exercitando nos treinos. Depois é impossível mudar completamente a equipe nesta primeira partida com dois dias de treino mais leve. Chegamos de madrugada, viagem longa e várias coisas para recuperar os jogadores. Impossível. Tudo isso tem que ser colocado na balança. Se não assimila, a falta de confiança na partida cresce. A busca de mudança de comportamento e buscar se superar. No treinamento vai adaptando um modelo de jogo”, disse.
Possibilidade de acesso. Ano passado assisti muitos jogos do Remo na Série C. Vim jogar aqui e vi muitos jogadores falando da torcida. Todo mundo quer trabalhar em um clube como esse. Você não joga com 11. Isso é importante. E o projeto. Tem possibilidades de coisas maiores. Você tem que procurar clubes que querem sempre mais. É um processo. Por isso optei pelo Remo”, completou.
Guto Ferreira disse ver semelhança entre a atual situação do Remo com o que viveu em 2022 no Coritiba, quando a equipe brigou contra o rebaixamento na Série A. Para ele, “desafios” o movem dentro do futebol.
É um grande desafio sim (chegar ao Remo nessa situação). Já tive parecidos, com o Coritiba na Série A em 2022 para evitar o rebaixamento. São duas dificuldades um tanto parecidas. Mas onde não é difícil no futebol? Eu me estímulo com grandes desafios. Tem que ter coragem para ir à luta”, finalizou.
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