A jornalista Ana Paula Melo e o companheiro viveram momentos de tensão após uma partida do Paysandu pelo Campeonato Brasileiro Série B 2025. Após estacionar seu veículo nas redondezas da Curuzu, a torcedora foi coagida por um flanelinha após o término da partida.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, podemos observar um flanelinha totalmente revoltado por conta de não ter recebido o pagamento, que varia entre R$ 15 e R$ 20, segundo exigido por ele — o que é proibido por lei.
Na gravação do vídeo, podemos observar o momento em que o flanelinha ameaça o casal, dizendo que vai pegar uma pedra para jogar contra o veículo.
Segundo nota publicada pela jornalista à imprensa, ela disse que “não tinha dinheiro em espécie e ia fazer o pix, mas a demora ocorreu por conta do sinal de telefone não funcionar na região em dia de jogos”.
Veja o vídeo:
A partida em questão foi entre Paysandu e Athletico Paranaense, pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B 2025, e terminou em empate por 1 a 1.
O ato acontece em outros locais da cidade
O ato de extorsão acontece em outros locais por Belém. Ao estacionar o veículo, o proprietário é cobrado de forma antecipada, correndo o risco de ter seu bem danificado em caso de não pagamento do valor imposto pelos flanelinhas.
Atuação de flanelinha é crime?
A atuação de flanelinhas em si não é considerada crime, mas a forma como essa atividade é exercida pode levar a problemas legais. Se a atuação envolver extorsão, ameaças ou violência, configura crime, como previsto no artigo 158 do Código Penal.
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