Eles têm o tamanho, o peso e até as expressões de um recém-nascido. Os bebês reborn, bonecas hiper-realistas que simulam com impressionante fidelidade um bebê de verdade, viraram febre nas redes digitais e já ocupam espaços públicos em Belém – inclusive os assentos preferenciais dos ônibus.
A popularidade do brinquedo é tanta que a Prefeitura de Belém precisou intervir com uma publicação bem-humorada para esclarecer os limites entre o afeto e o direito.
A Pref entende o carinho pelos bebês reborn 🫶, mas eles não garantem direito ao assento preferencial. 🚌💺
Em tom leve, o comunicado reforça a importância de respeitar a prioridade para quem realmente precisa.
“Brincadeiras à parte! 😅 Vamos respeitar e destinar os assentos às mães com crianças de colo, gestantes, idosos, pessoas com deficiência, pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e pessoas com obesidade. ✅💙”, completou a prefeitura.
O aviso, que viralizou nas redes sociais, gerou debate: até que ponto o reborn pode ser tratado como um “filho”? Para muitos, é apenas uma boneca sofisticada. Para outros, uma companhia emocional. Independentemente da visão de cada um, o recado é claro — carinho pode, prioridade não.
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